segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

MST DÁ RESPOSTA À REPORTAGEM DA RECORD

Imagem: MST


om mais de 2 mil escolas públicas conquistadas, MST mostra o outro lado que reportagem do "Domingo Espetacular" ignorou

Na noite do último domingo (10), a Rede Record, de propriedade do bispo Edir Macedo e apoiadora de Jair Bolsonaro, divulgou a reportagem “A Polêmica dos Sem Terrinha”, no Programa Domingo Espetacular. Sem escutar o outro lado e distorcendo imagens do MST, a matéria provocou o repúdio do movimento.

Imagem: R7

Em nota, o MST disse que a reportagem tem como objetivo manipular a opinião pública e fortalecer o processo de criminalização de organizações populares. “Em um país, em que o número de analfabetos supera a marca de 11 milhões de pessoas e que 1 a cada 5 crianças está fora da escola, nos surpreende que um Encontro Nacional de Crianças Sem Terrinha, onde foi discutido temas como os direitos das crianças e a produção de alimentação saudável, seja classificado como doutrinário”,protesta.
A nota também ressalta que o MST conquistou mais de 2 mil escolas públicas, reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC), em assentamentos e acampamentos de todo o país.
“Milhares de camponesas e camponeses, organizados pelo MST, tiveram acesso a alfabetização e se formaram no ensino fundamental, médio, cursos técnicos e em nível superior. Há filhos e filhas de famílias assentadas em mais de cem turmas de cursos formais e mais de 4 mil professores foram formados, a partir das lutas pela educação pública, considerada pelo Movimento enquanto um direito básico”, informa o movimento.


sábado, 26 de janeiro de 2019

'Caso Jean Wyllys terá repercussão mundial e vai manchar a imagem do Brasil'

Para Kennedy Alencar, esse é um caso de autoexílio. O deputado desistiu de tomar posse do novo mandato porque disse que vem sofrendo ameaças. Kennedy acrescenta que o deputado tem o direito de fazer o que fez, e o Brasil é um país em que a homofobia mata. O caso de Jean Wyllys é um alerta que deve ser levado em consideração. É importante que a Polícia Federal dê respostas.


  • O deputado Jean Wyllys do PSOL-RJ. Foto: Wilson Dias/ Agência Brasil (Crédito: ) 
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sexta-feira, 16 de março de 2018

Ditadura militar

Ditadura militar ou regime militar é uma forma de governo autoritário onde o poder político é efetivamente controlado por militares. Como qualquer ditadura ou regime, ela pode ser oficial ou não e também existem formas mistas, onde o militar exerce uma influência muito forte, sem ser totalmente dominante. A maior parte dos regimes militares são formados após um golpe de Estado derrubar o governo anterior. Exemplos diferentes do padrão foram os regimes políticos liderados por Saddam Hussein no Iraque e de Kim Il-sung no regime norte-coreano. A começaram como um Estado de partido único, mas ao longo de sua existência seus dirigentes e os militares se tornaram intimamente envolvidos no governo. Durante a Guerra Fria, regimes militares tinham justificado o seu governo como uma forma de trazer estabilidade política para a nação ou resgatá-lo das ameaças de "perigosas ideologias", como a comunista. Na América Latina, a ameaça do comunismo foi frequentemente utilizada, enquanto no Oriente Médio o desejo de se opor aos inimigos externos e, mais tarde, ao fundamentalismo islâmico, revelou um importante motivador para a implantação do regime. Os regimes militares tendem a apresentar-se como apartidários, como um "neutro" partido que pode fornecer liderança provisória, em tempos de turbulências, e também tendem a retratar civis como políticos corruptos e ineficazes. Uma das características quase universais de um governo militar é a instituição da lei marcial ou um permanente estado de emergência.
O mais típico militar na América Latina era feito por um governante de alta patente, chamado de caudilho. Em alguns casos, um grupo composto por vários militares, uma junta militar, assumia o poder. Em qualquer caso, o líder da junta ou o único comandante pode, muitas vezes, pessoalmente assumir mandato como chefe de estado. No Oriente Médio e África, com mais frequência os governos militares passaram a ser liderados por um homem poderoso, que governa em autocracias. Líderes como Idi Amin, Sani Abacha, Muammar al-Gaddafi, e Gamal Abdel Nasser trabalharam para desenvolver um culto à personalidade e se tornaram a face da nação dentro e fora dos seus países. Inversamente, outros regimes militares preferiram gradualmente restaurar importantes componentes do governo civil, enquanto o alto comandante militar mantinham o poder político no poder executivo. No Paquistão, os generais Muhammad Zia-ul-Haq[1] (1977-1988) e Pervez Musharraf (1999-2008) realizaram referendos para eleger singularidades próprias ao presidente do país para termos adicionais proibidos pela Constituição.
Regimes militares geralmente são criticados pelo pouco zelo aos direitos humanos e usar todos os meios necessários para silenciar os adversários políticos, que são vistos como opositores. Às vezes, a ditadura militar faz a abertura política de forma espontânea ou é forçada a sair por convulsões sociais, em atividade ou em risco iminente. Regiões da América Latina, da África e o Oriente Médio foram as áreas comuns de regimes militares. Uma das razões para isso é o fato de que os militares têm frequentemente maior coesão e estrutura institucional do que a maioria das instituições da sociedade civil.[2] As ditaduras militares podem ser comparadas com outras formas de governo. Por exemplo, na maioria dos atuais e históricos Estados comunistas, o centro do poder repousa entre civis e parte dos funcionários, e medidas de muito cuidado (como comissários políticos e freqüentes rotações) são tomadas para evitar o militar de exercer autoridade independentemente.
Desde a década de 1990, os regimes militares tornaram-se menos comuns. Razões para isso podem incluir-se o fato de regimes militares já não terem muita legitimidade internacional, bem como o fato de muitas forças armadas estarem dispostas a não se envolver em disputas políticas. Além disso, com o anúncio da abertura política soviética (perestroika), o posterior fim da Guerra Fria e o colapso da União Soviética, tornou-se mais difícil para os regimes militares obterem o apoio de países estrangeiros ou alegar, segundo alguns críticos do assunto, ameaça comunista. Como a Guerra Fria começou a entrar em fase terminal, no Oriente Médio, regimes como os da Síria e do Egito, uma vez que foram governados pelo que se parecia um regime militar entraram em transição para outras formas de governo. No mundo, desde a década de 1980, trinta e três regimes militares deixaram o poder para governos civis.
Fonte: Wikipedia

quarta-feira, 7 de março de 2018

Coca-Cola vai lançar sua 1ª bebida alcoólica no Japão


SÃO PAULO, 7 MAR (ANSA) – Com 125 anos de história, a Coca-Cola vai produzir sua primeira bebida alcoólica no Japão.

A bebida conhecida pelos japoneses como “Chu-Hi” – uma abreviatura de “sochu highball” , é feita pela mistura de água com gás, e possui aroma de limão. Nada mais é do que um espumante enlatado. O produto terá aproximadamente de 3% a 8% de álcool por volume.

No entanto, não há previsão para a data de lançamento e ainda não se sabe se o produto será comercializado em outros países.


De acordo com Jorge Garduno, presidente da Coca-Cola no Japão, a iniciativa “é um exemplo de como continuamos explorando oportunidades fora de nossas áreas principais”.

Vai ser a primeira vez em que a empresa de refrigerantes aposta em uma bebida diferente. Segundo Garduno a invenção “é um experimento pequeno e bem específico para o mercado”.

O projeto marca uma nova fase na empresa, que tem lutado contra a queda de vendas em âmbito global, já que consumidores que prezam pela saúde estariam evitando tomar a bebida. Com isso, a Coca-Cola precisou diversificar seus produtos, como a compra de marcas de água e chá. A ideia de criar uma bebida alcoólica, primeiramente no país japonês, vai de encontro com projetos de outras grandes empresas de bebidas, incluindo Kirin, Suntory e Asahi, que possuem variedades e sempre estão inovando. (ANSA)
Fonte: Isto É

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Como foi o último episódio de Caverna do Dragão?


Vingador faz um desafio ao Mestre dos Magos que pode libertar as crianças - ou custar-lhes a vida
Caverna do Dragão, sobre seis jovens presos em um mundo imaginário de aventura medieval, foi um dos desenhos mais populares no Brasil nos anos 80 e 90. O que pouca gente sabe é que ele foi inspirado no clássico RPG (role playing game, ou jogo de interpretação de papeis) Dungeons & Dragons. Nos EUA, a animação foi exibida entre 1983 e 1985. Mas, após 27 episódios, no finalzinho de sua terceira temporada, começou a dar sinais de cansaço. O produtor Karl Geurs pediu ao roteirista Michael Reaves um episódio que servisse tanto como desfecho quanto como ponto de partida para uma reformulação. Mas a animação foi cancelada antes do episódio sair do papel. Veja abaixo o que acontece no que seria o derradeiro capítulo do desenho.


1. O episódio abre com um encontro entre Mestre dos Magos e Vingador. O vilão propõe um teste: se as crianças conseguirem vencer um desafio sem qualquer ajuda do Mestre, terão acesso à “Chave”. Se falharem, perdem as armas e as vidas. O Mestre concorda.

2. Durante uma sofrida luta com uma hidra, as crianças pedem ajuda ao Mestre dos Magos, que aparece, mas dá de costas. O Vingador então surge e lhes propõe o desafio: encontrar uma chave e lançá-la num abismo – se conseguirem, voltarão para casa. O grupo se divide entre os que acreditam no Vingador e os que não, mas ambas as facções saem em busca da chave.

3. Ao chegar ao local, as crianças encontram uma espécie de sarcófago com a chave dentro. Eric tenta jogá-la no abismo, mas é impedido por Hank. No final, todos consentem em usar a chave para abrir uma enorme câmara em uma das paredes. Dela saem diversos raios de luz que se espalham pelo Reino.

4. Os raios abrem portais que servirão para mandar as criaturas aprisionadas no Reino de volta para suas casas. Um dos raios atinge o Vingador e o converte para o que ele era antes de se tornar malvado: filho do Mestre dos Magos. Com um portal aberto à sua frente, as crianças recebem do Mestre dos Magos a escolha de voltar para casa ou de ficar e continuar suas aventuras.

+ Os 10 melhores episódios de Chaves

+ 10 animes que marcaram sua infância

TEORIAS BIZARRAS DA INTERNET
– Mestre dos Magos e Vingador eram a mesma pessoa
Falso! Essa teoria vem da origem do desenho. Nas partidas do RPG Dungeons & Dragons, um mesmo jogador serve tanto como orientador quanto rival dos outros participantes. Ele também é chamado de “mestre”.

– Os garotos estavam mortos
Falso também! Só porque a série nunca chegava ao fim, houve quem dissesse que os garotos, na verdade, tinham morrido e estavam no inferno (ou purgatório). As provações e a expectativa de voltar para casa seriam uma forma de tortura. Mas um dos roteiristas desmentiu tudo
Fonte: Mundo Estranho

domingo, 11 de fevereiro de 2018

A EMPRESÁRIOS, BOLSONARO APRESENTA SOLUÇÃO RIDÍCULA PARA CONFLITO NA ROCINHA


Diante de uma plateia de mil executivos em evento promovido pelo banco BTG Pactual, Bolsonaro deu a sua receita para resolver a guerra da Rocinha. Disse que mandaria um helicóptero derramar milhares de folhetos sobre a favela, avisando que daria um prazo de seis horas para os bandidos se entregarem; findo este tempo, se a bandidagem continuasse escondida, metralharia a Rocinha; sinal dos tempos, foi aplaudido pelo público


Rio 247 - O deputado Jair Bolsonaro, pré-candidato a presidente da extrema-direita, segue dando exemplos de seu despreparo para lidar com os problemas do País. 


Diante de uma plateia de mil executivos em evento promovido pelo banco BTG Pactual, Bolsonaro deu a sua receita para resolver a guerra da Rocinha. Disse que mandaria um helicóptero derramar milhares de folhetos sobre a favela, avisando que daria um prazo de seis horas para os bandidos se entregarem. Findo este tempo, se a bandidagem continuasse escondida, metralharia a Rocinha. Sinal dos tempos, foi aplaudido pelo público.

A informação é da coluna de Lauro Jardim, no Globo.
Fonte: Brasil 247

sábado, 10 de fevereiro de 2018

TIJOLAÇO: EMPRESA DE HUCK PEGOU R$ 17,7 MI NO BNDES PARA COMPRAR SEU JATINHO


"O empresário e apresentador de TV Luciano Huck recebeu, do BNDES, um empréstimo de R$ 17,71 milhões para comprar o jatinho Phenom 505, , prefixo PP-HUC, que usa em seus deslocamentos. O crédito, tomado pela Brisair Servicos Técnicos Aeronáuticos Ltda, empresa pertencente a ele e à mulher, Angélica, foi obtido pela linha do Finame (financiamentos a máquinas e equipamentos), a juros de 3% ao ano", revela o jornalista Fernando Brito

Por Fernando Brito, do Tijolaço - O empresário e apresentador de TV Luciano Huck recebeu, do BNDES, um empréstimo de R$ 17,71 milhões para comprar o jatinho Phenom 505, , prefixo PP-HUC, que usa em seus deslocamentos. O crédito, tomado pela Brisair Servicos Técnicos Aeronáuticos Ltda, empresa pertencente a ele e à mulher, Angélica, foi obtido pela linha do Finame (financiamentos a máquinas e equipamentos), a juros de 3% ao ano, 5 meses de carência e outros 114 meses para pagamento, funcionando o Itaú como operador do financiamento.

O documento do BNDES está aqui e pode ser obtido por qualquer um na página de consultas do Banco.

A Brisair, que funciona em parte de uma sala na Barra da Tijuca, no seu registro na Receita Federal, consta como tendo atividades de“ consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica” e, secundariamente, “administração de caixas escolares” e “atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares “.

Seus sócios, como também está nos dados da Receita, são Luciano Huck e Angélica Kysivikis Huck.

A imagem do avião, aí de cima, foi tomada pelo fotógrafo e entusiasta de aviação Bruno Ramm, logo após pousar, em 15 de junho de 2016, no Aeroporto de Canela (RS), vindo do Rio de Janeiro. O documento que lhe atesta a propriedade está no Registro Aeronáutico Brasileiro.

Espero que Luciano não reaja como fez em 2005, quando mandou uma carta agressiva para a Revista Contigo, de fofocas de “celebridades” desmentindo o que ela publicara: que ele havia comprado um helicóptero de R$ 1 milhão de reais, na época, e escolhido prefixo PR-KIM para homenagear o filho.

Queixou-se em termos duros da revista, a quem acusou de publicar “informação infundada, sem critérios jornalísticos de apuração e publicada de forma não responsável e que pode, de alguma forma, prejudicar a paz e tranqüilidade que eu e minha esposa esperamos poder construir e proporcionar para nosso filho. Nós esperamos que ele tenha uma infância normal e feliz.

Ele mesmo admitia, porém,  que o helicóptero era da Brisair e que era um dos sócios da empresa. A informação, portanto, não tinha nada de infundado.

E tanto era assim que, partindo dela, resolvi procurar aeronaves com prefixo HUC e…bingo!

Pega pela vaidade pueril, a compra com financiamento subsidiado, desmonta o discurso do “é meu porque comprei com o meu dinheiro”. Não, foi com o nosso, a juros subsidiados. Se eu quiser comprar um carro popular, vou pagar 25% ao ano. Huck, nos mesmos 12 meses, paga 3% com sua empresa que nem mesmo tem a atividade de táxi aéreo no registro. Se ele a aluga, deve ter as notas fiscais, pois não? Duvido.

Alguém que “estuda” ser Presidente da República tem de dizer o que acha disso. Não vale, como os juízes fizeram com o  auxílio-moradia, apenas dizer que ‘é legal” e se “estão dando, eu pego”. Não se está chamando de ilegal, mas de imoral.

E, por favor: nada de alegar “informações infundadas’, ok? Os documentos estão linkados, são públicos e oficiais.
Fonte: Brasil 247